Capoeira

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Capoeira

Patrimônio cultural do Brasil e da humanidade

Há registros da capoeira no Brasil que datam do final do século XVIII. A capoeira desde seus primeiros momentos foi reprimida. Dentro de um longo processo de racismo da sociedade brasileira, os capoeiristas mantiveram sua prática (...)

A capoeira é uma prática múltipla, com difícil definição, embora fácil de se reconhecer. Seus praticantes a entendem como um jogo, com aspectos marciais, e sua prática envolve músicas, movimentos por vezes acrobáticos, por vezes semelhantes a uma dança, uma ritualística mundialmente conhecida como roda de capoeira. Seu universo envolve os mestres, considerados guardiões da prática, alunos iniciados e iniciantes que se reúnem em treinos ou aulas e nas rodas, quando a capoeira é ensinada e jogada.

Há registros da capoeira no Brasil que datam do final do século XVIII. A capoeira desde seus primeiros momentos foi reprimida. Dentro de um longo processo de racismo da sociedade brasileira, os capoeiristas mantiveram sua prática e já no século XX negociaram sua permanência com termos externos à sua prática, como o folclore, esporte ou arte marcial e, atualmente, ocupa também um lugar como patrimônio cultural.

Na primeira metade do século XX, em Salvador, Bahia, ocorre um processo de sistematização do ensino e a organização da ritualística da roda de capoeira.

Na primeira metade do século XX, em Salvador, Bahia, ocorre um processo de sistematização do ensino e a organização da ritualística da roda de capoeira. Ao longo do século há o que podemos chamar de processo de institucionalização da capoeira, notadamente na organização em grupos, escolas ou associações. Este processo se deu em meio a uma grande expansão de sua prática com o trabalho de capoeiristas que constituem núcleos de ensino e prática em todos os estados brasileiros e em diversos países.

O reordenamento das políticas do então Ministério da Cultura em 2003 favorece a capoeira em seu reconhecimento como elemento da cultura brasileira. O registro como patrimônio cultural imaterial do Brasil, pelo IPHAN, aconteceu em 2008. São escolhidos dois elementos: a Roda de Capoeira, no Livro de Registro das Formas de Expressão, e O Ofício dos Mestres de Capoeira, no Livro de Registro dos Saberes. Já nas políticas de salvaguarda, em 2012 foi encaminhada candidatura à UNESCO do reconhecimento da Roda de Capoeira na lista do Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade, reconhecimento este que ocorre em 2014.

Texto em destaque

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Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Patrimônio, Cultura e Sociedade - PPGPACS. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 2020.

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Tese (Doutorado). Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2016.

Sites de Referência

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radiocapoeira.com.br
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portalcapoeira.com
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capoeirapatrimonio.com.br

Nosso encontro

com a pesquisa
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Mestre Paulão Kikongo

Mestre de Capoeira
Mestre em Patrimônio, Cultura e Sociedade / UFRRJ
Mestre Paulão Kikongo

Desde cedo incentivado pelo meu mestre, José Machado dos Santos (Mestre Machado), me debrucei em leituras de livros relacionados à história da capoeira, começando ali, no inicio dos anos 80 a montar um pequeno acervo com diversos títulos disponíveis na época. Isso me despertou o interesse por aprofundar meus estudos, e após fazer minha graduação universitária e perceber que mestres e mestras de capoeira e a capoeira como um todo eram objetos de pesquisas, decidi aprofundar meus estudos, primeiro escrevendo artigos em congressos e seminários universitários, depois cursando especialização e posteriormente mestrado tendo como foco destas pesquisas a capoeira enquanto patrimônio cultural.

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Bacharel em Direito pela Universidade Cândido Mendes (UCAM/RJ), Mestre em Patrimônio, Cultura e Sociedade pelo Programa de Pós-Graduação em Patrimônio, Cultura e Sociedade (PPGPACS) do Instituto Multidisciplinar da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Pesquisador do Grupo de Estudos Patrimônio e Cultura Afro-Brasileira - CNPq (GEPCAfro) e do LEAFRO - Laboratório de Estudos Afro-Brasileiro e Indígenas da UFRRJ. Especialista em Patrimônio, Direitos Culturais e Cidadania pelo Núcleo de Direitos Humanos (NDH) da Universidade Federal de Goiás (UFG). Membro do ICOMOS-Brasil (International Council of Monuments and Sites). Membro do Comitê Científico Nacional do Patrimônio Cultural Imaterial do Icomos-Brasil. Mestre de Capoeira. Jornalista. Contabilista. Membro da Comissão de Avaliação de Projetos Culturais da Secretaria de Cultura do Estado do Espírito Santo (2017/2020). Atua no campo do patrimônio cultural, da memória social e dos direitos culturais, com ênfase nos patrimônios culturais afro-brasileiros. Áreas de interesse: direitos culturais; capoeira; gestão cultural; jornalismo; educação para as relações étnico-raciais, patrimônio cultural; cultura afro-brasileira; direitos humanos e contabilidade para o terceiro setor.
Currículo
Mestre Paulão Kikongo

Desde cedo incentivado pelo meu mestre, José Machado dos Santos (Mestre Machado), me debrucei em leituras de livros relacionados à história da capoeira, começando ali, no inicio dos anos 80 a montar um pequeno acervo com diversos títulos disponíveis na época. Isso me despertou o interesse por aprofundar meus estudos, e após fazer minha graduação universitária e perceber que mestres e mestras de capoeira e a capoeira como um todo eram objetos de pesquisas, decidi aprofundar meus estudos, primeiro escrevendo artigos em congressos e seminários universitários, depois cursando especialização e posteriormente mestrado tendo como foco destas pesquisas a capoeira enquanto patrimônio cultural.

phmsmenezes@gmail.com
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Gabriel Cid

Sociólogo, Doutor em Sociologia / UERJ

Gabriel Cid
A escolha da capoeira como objeto de pesquisa vem de um antigo interesse nesse universo. Ainda criança me encantei pela capoeira, uma arte marcial que acontecia com música, de movimentos corporais complexos e harmônicos. Quando na graduação em História e aprendiz de capoeira a tomei como objeto de estudo. Com a patrimonialização entendi que seria importante compreender como os mestres de capoeira participam deste processo de registro e salvaguarda.

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Com interesse no campo da memória coletiva, políticas culturais e patrimônio cultural, doutor em Sociologia, mestre em Planejamento Urbano e Regional, com graduação em Ciências Sociais e História, atualmente realizo estágio de pós-doutorado com a pesquisa Projetos de cidade e políticas de memória recentes na cidade do Rio de Janeiro, no Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Tenho experiência como docente, pesquisador e consultor na área de Sociologia e História, na interface entre estas disciplinas, privilegiando os estudos em Sociologia e História da Cultura e atuando nos seguintes temas: memória coletiva, políticas culturais, patrimônio cultural, memória afro-brasileira, cultura popular, territorialidades, segregação urbana, segmentação escolar e metodologia da ciência.
Currículo

Gabriel Cid 
A escolha da capoeira como objeto de pesquisa vem de um antigo interesse nesse universo. Ainda criança me encantei pela capoeira, uma arte marcial que acontecia com música, de movimentos corporais complexos e harmônicos. Quando na graduação em História e aprendiz de capoeira a tomei como objeto de estudo. Com a patrimonialização entendi que seria importante compreender como os mestres de capoeira participam deste processo de registro e salvaguarda.

gabrielsvcid@gmail.com

Vídeos

Detentores comunicam seus
modos de existência

Os vídeos disponibilizados trazem momentos importantes do processo recente de patrimonialização e salvaguarda da capoeira, além de debates e discussões que tratam do tema.

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Encontro de Mestres de Capoeira.
Eleição do Conselho de Mestres de Capoeira do Estado do Rio de Janeiro.

Posse do Conselho de Mestres de Capoeira do Estado do Rio de Janeiro.

Roda de Capoeira - Patrimonio Cultural Imaterial da Humanidade.

Outros Vídeos

Relacionados 
Os vídeos disponibilizados trazem momentos importantes do processo recente de patrimonialização e salvaguarda da capoeira, além de debates e discussões que tratam do tema.
Inventário para Registro e Salvaguarda da Capoeira como Patromônio Cultural do Brasil.
Roda de Capoeira - Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade.
Roda de Capoeira recebe título de Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade.
Playlist "Histórias da Capoeira no Rio de Janeiro" do canal da Rádio Capoeira.
Ministério da Cultura do Brasil - Roda de Capoeira.
Conferência Regional da Capoeira no Rio de Janeiro - Canal Unitevê - TV Universitária da UFF.
Salvaguarda Capoeira - Posse do Conselho de Salvaguarda da Capoeira do IPHAN que aconteceu no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, com a presença de mestres de todo estado.
 

Imagens de

um patrimônio

Nesta seção apresentamos registros da prática da capoeira e de seu processo de patrimonialização. Estas imagens fazem parte do acervo do Mestre Paulão Kikongo, alguns produzidos pelo IPHAN.

Cartografia

Cultural

A capoeira é praticada por todo o Globo. Difícil seria encontrar um país onde não há registros de sua prática, graças ao incansável trabalho de mestres e instrutores. Na região Sudeste podemos encontrar sua prática em todos os estados. Trazemos o Cadastro Nacional da Capoeira, desenvolvido pelo IPHAN, onde é possível pesquisar mestres, capoeiristas, grupos e pesquisadores, nas diferentes cidades do país. Trata-se de um cadastro realizado pelos próprios e que requer ainda um maior engajamento por parte dos capoeiristas. Ainda assim, há um número substantivo de capoeiristas presentes no Cadastro Nacional da Capoeira.

Trazemos também o Mapeamento realizado pela Superintendência do IPHAN em Minas Gerais, em 2014, como ação do Plano de Salvaguarda da Capoeira, neste estado. Esperamos que futuramente possamos trazer Mapeamentos que por ventura sejam realizados nos demais estados da Região.

Cadastro Nacional da Capoeira realizado pelo IPHAN

Lista dos capoeiristas, pesquisadores, associações, grupos e entidades de capoeira.
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fonte: 
Cadastro Nacional da Capoeira / IPHAN - Disponível em: https://capoeira.iphan.gov.br

Calendário

Quando e onde.

As rodas e ensino da capoeira acontecem de forma difusa e seria difícil sistematizar um calendário que seja abrangente. No momento não temos um calendário da capoeira na Região Sudeste.

Anotação geral

A Roda de Capoeira é seu momento mais público, no entanto a capoeira não se limita ao tempo da roda. Os capoeiristas são iniciados e dão continuidade ao seu desenvolvimento também no que os capoeiristas chamam de treinos que ocorrem em dias variados ao longo das semanas, genericamente em espaços chamados pelos próprios como academia. Nos dias de treinos, por vezes ocorrem rodas, no entanto boa parte dos mestres definem dias específicos para as rodas, entendidas como abertas. As rodas são momentos onde se reúne alunos mais antigos e mais novos, mestres e capoeiristas de outros grupos.

Até o momento não há uma catalogação das centenas ou milhares de rodas mais frequentes no Sudeste. Dada a quantidade de mestres e professores que possuem suas rodas, esta tarefa ainda está por ser feita. Uma tentativa é o aplicativo Rodas e Eventos Capoeira Rio de Janeiro / Brasil. Até o momento não temos notícia de experiências de sistematização das Rodas de Capoeira pelo Brasil.
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Referências

para pesquisa

A capoeira é objeto de atenção da literatura e pesquisa ao menos desde os fins do século XIX, tendo assim uma infinidade de escritos sobre a mesma. Nos últimos anos grande variedade de teses e dissertações foram escritas na tentativa de compreendê-la. Trazemos nesta seção algumas referências basilares sobre o tema da capoeira e estudos que se concentram sobre as questões que envolvem o processo de patrimonialização e salvaguarda.

CID, Gabriel da Silva Vidal. A capoeira no Rio de Janeiro 1910-1950: Narrativas de Mestre Celso. Revista Morpheus - Estudos Interdisciplinares em Memória Social2(3), 2003.
http://seer.unirio.br...

CID, Gabriel da Silva Vidal. As modernidades e a Capoeira: conflitos entre o encanto e o desencanto. Monografia (Graduação), Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, 2004.

CID, Gabriel da Silva Vidal. O registro da capoeira como patrimônio cultural do Brasil: um estudo de caso das políticas recentes de preservação do IPHAN. Monografia (Graduação), Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2010.

CID, Gabriel da Silva Vidal. A capoeira como patrimônio cultural: na roda da memória quem inscreve identidades? A Política do Intangível. Salvador: UFBA, 2012.

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CID, Gabriel da Silva Vidal; CASTRO, M. B.. Processos de patrimonialização e internacionalização: algumas reflexões iniciais sobre o caso da capoeira entre o nacional e o global. In CASTRO, M. B. & SANTOS, M. S. (eds.): Relações raciais e políticas de patrimônio. Rio de Janeiro: Azougue Editorial, 2016.

CID, Gabriel da Silva Vidal. Notas sobre a religiosidade no imaginário da capoeira. Revista Calundu. v.1, n.2, 2017.
https://periodicos.unb.br...

CID, Gabriel da Silva Vidal. Políticas para a capoeira: patrimônio cultural como reconhecimento e acesso à cidadania. NAUI - DINÂMICAS URBANAS E PATRIMÔNIO CULTURAL, v. 9, n. 17, 2020.
https://repositorio.ufsc.br...

CID, Gabriel da Silva Vidal. Projetos para a capoeira: contribuições para pensar sua identidade. ÍBAMÒ. v.2, 2020.

SILVA, Paulo Henrique Menezes da. Dez Anos do Registro da Capoeira como Patrimônio Imaterial: A Salvaguarda da Capoeira nos Estados da Bahia, Pernambuco e Rio De Janeiro. Anais do VII Congresso Internacional em Sociais e Humanidades. Democracia, Memória e Etnosaberes: Perspectivas Transversais e Interdisciplinares. Rio de Janeiro, RJ. ANINTER-SH, 2018.

SILVA, Paulo Henrique Menezes da. 'Humor Branco' e o Racismo Contra a Capoeira. Revista Íbamò, Rio de Janeiro, nov. 2018.
https://berimblog.com.br...

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SILVA, Paulo Henrique Menezes da Silva; VIEIRA, Luiz Renato. Capoeira, Confinamento e Salvaguarda. In: TEIXEIRA, João Paulo Allain (organizador). Pensar a Pandemia: Perspectiva Crítica para o Enfrentamento da Crise. Editora Tirant Lo Blanch, São Paulo, 2020.
https://editorial.tirant.com...

SILVA, Paulo Henrique Menezes da. O Ofício dos Mestres de Capoeira, a Roda de Capoeira e a Preservação do Patrimônio Cultural em Tempos de Pandemia. In: Francisco Humberto Cunha Filho; Mateus Rodrigues Lins; Marcus Pinto Aguiar. (Org.). Direitos Culturais: Múltiplas Perspectivas (vol. V) - Impactos da Pandemia. 1ed. Fortaleza - CE: Editora da Universidade Estadual do Ceará - EdUECE, 2021.
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