Objetivos, Metas e Método

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Objetivos

do Observatório

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1

Construir uma rede

que articule pesquisadores do campo patrimonial das Universidades e Centros de Pesquisa visando difundir, articular e construir canais de interlocução entre pesquisadores-observadores;
2

Valorizar o ofício

do pesquisador/observador no campo patrimonial;
3

Estimular a participação

de interlocutores/detentores como parceiros e protagonistas da rede de pesquisa em todas as suas ações;
4

Propor

publicações conjuntas; propostas de seminários, encontros, divulgação de trabalhos e outras propostas coletivas;
5

Construir parcerias

com agentes estatais; representantes da sociedade civil e estudantes universitários em processo de formação qualificada;
6

Acompanhar as transformações

advindas de processos de patrimonialização recentes com foco nos processos de transmissão dos saberes e no fortalecimento dos elos da memória coletiva e social;
7

Manter a informação atualizada

sobre novas experiências no campo patrimonial, sobretudo com relação à implementação de novas políticas públicas;
8

Contribuir para a formação discente

especialmente de alunos do campo interdisciplinar da Memória Social, incluindo diversas áreas das Ciências Humanas com uma ferramenta ágil que permita acompanhar a dinâmica da vida social no campo patrimonial

Metas

do Observatório

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1

Criar um dispositivo permanente de monitoramento e avaliação

do impacto de políticas públicas no campo do patrimônio na região Sudeste, especialmente no campo do Patrimônio Imaterial, contribuindo para o diálogo entre Estado e Sociedade e para o aprimoramento das políticas públicas;
2

Identificar por meio de estudos de caso quais têm sido os impactos sociais

dos processos de patrimonialização das manifestações culturais (caso do imaterial) e dos objetos e prédios (caso do material) na vida social e indagando sobre o alcance ou não dos objetivos de fortalecimento da memória coletiva;
3

Aprimorar os mecanismos que conferem o protagonismo

aos representantes da sociedade civil, especialmente de segmentos da cultura popular, responsáveis pela criação e preservação de manifestações culturais vivas e dinâmicas.
4

Contribuir para uma articulação entre os diferentes agentes

envolvidos com o campo patrimonial, em especial o poder público (em suas instâncias da União, dos Estados e dos Municípios) e segmentos da sociedade civil.
5

Trabalhar no sentido de uma concepção sistêmica para o campo patrimonial,

apontando para a descentralização de ações, o estabelecimento de parcerias, a participação ativa da sociedade civil.
6

Afirmar a função social da Universidade

estabelecendo uma conexão ativa entre ação e reflexão, e um programa de pesquisa e de formação de alunos participativos e envolvidos com a região onde se inserem.

Patrimonialização e Memoração Social

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(…) não basta que objetos do passado estejam hoje presentes, que práticas continuem a existir, é preciso ainda que sua significação seja transmitida e aceita.


Assim, a memoração e a patrimonialização devem ser consideradas como uma operação de produção de acontecimentos, práticas ou dispositivos culturais singulares, permitindo a transmissão ao longo do tempo de objetos e/ou de práticas acompanhadas de suas significações sociais, ou seja, de saberes, de experiências e de valores.

(Davalon, Jean, in: Tardy e Dodebei, 2014: 49)

Métodos

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1

Formação de uma rede de agentes interessados no tema

e que estejam dispostos a integrar um grupo de observadores do campo patrimonial, identificando e difundindo para um público amplo as disputas, tensões, questões diversas advindas dos processos de patrimonialização;
2

Identificação das Pesquisas já existentes

sobre o campo patrimonial na região sudeste, elegendo numa primeira etapa, os processos de patrimonialização do imaterial;
3

Criação de uma Ferramenta Digital

para sistematização das informações;
4

Realização de Fóruns de Discussão

Como se Engajar

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O Observatório do Patrimônio Cultural do Sudeste compreende-se como uma instância rizomática de associação múltipla sem um eixo hierárquico ou uma instituição à frente.

Trata-se da adesão voluntária movida pela crença de que é preciso conjugar esforços coletivos para o aprimoramento de políticas públicas, ou seja, para monitorar e problematizar a relação do Estado com a sociedade e vice-versa no campo patrimonial.

A base primeira é a importância dos processos de Memoração Social no campo Patrimonial.

Se você é um pesquisador do campo patrimonial e tem interesse entre em contato no email

observa.patrimoniocultural@gmail.com

realização

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consultoria

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apoio

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